Criação
Resposta
Solução
19-02-2021 11:48 AM - editado 19-02-2021 11:48 AM
A Vodafone TV em Todos os ecrâs na verdade só funciona em poucos ecrãs, o Linux como exemplo é completamente ignorado, assim como outros sistemas, o suporte da TV no Microsoft Windows também deixa para trás sistemas de versões mais antigas, no entanto a concorrencia já faz bastante tempo que oferece uma experiência bem mais universal com acesso ao serviço por Browser de Internet, estando assim disponivel a praticamente todas as plataformas, sejam elas Apple Mac OS X, Microsoft WIndows, Distribuições Linux, Firefox OS, Ubuntu OS, Huawei etc.
Não existe qualquer limitação técnica para que a Vodafone não resolva este problema, afinal como foi dito a concorrencia já o resolveu faz muito tempo!
Assim faz-se a pergunda quando é que a Vodafone cumpre o que promete na publicidade:
"TV em todos os ecrâs!"???
Cumprimentos,
em 19-02-2021 03:47 PM
Olá @carlosvgonzalez,
Compreendemos e lamentamos a sua insatisfação, pelo que encaminhámos a sugestão internamente.
Todas as novidades, serão anunciadas nos meios habituais.
Obrigado,
Rodolf_Vodafone
em 19-07-2021 08:23 PM
Boa tarde, é a primeira vez que participo neste forum.
Apesar de saber que esta mensagem de nada servirá, apenas gostaria de salientar que é simplesmente uma falta de respeito pelos seus clientes o que a Vodafone e outras empresas fazem. Internamente a Vodafone utiliza tecnologias Web no desenvolvimento da aplicação de TV, tenho quase a certeza que todo o frontend é desenvolvido com recurso a Javascript, HTML etc. Também tenho quase a certeza que a aplicação que é instalada no Windows ( e nos restantes SOs), não é nada mais que um aplicação com um browser embutido, provavelmente baseado em Chrome, em que juntamente com esse executável é enviada uma ou duas licenças para descodificação de video por questões de DRM.
A minha convição é que a maoria das tecnologias utilizadas pela aplicação são baseadas em licenças open-source, provavelmente de licença não GPL, provavelmente Apache ou MIT, para não violarem o licenciamento. Também tenho a certeza que a tarefa de portabilidade da aplicação para o sistema Linux é uma tarefa técnicamente simples, pois a maoria das librarias/frameworks da qual a aplicação depende também existe em Linux.
Agora o que tenho dúvidas é o seguinte, será que existe pessoas que trabalhem para a Vodafone em Portugal com a capacidade de o fazer? Aí é que tenho as minhas dúvidas. Apesar de já existir um número crescente de jovens que cada vez mais exploram o mundo do Linux, a verdade é que o universo da engenharia de software em Portugal ainda é muito ao redor de técnologias Microsoft, os nossos estudantes são formatados desde inicio a essas ferramentas.
Também gostaria de relembrar que quando o Linux apareceu foi considerado "um cancro" , e de facto pode ser considerado como tal mas no sentido oposto, a sua expansão foi de tal forma exponencial que hoje em dia é arrebatador na abrangência de dispositivos onde é utilizado. As empresas que não perceberam essa expansão tiveram e estão a ter alguma dificuldade em se manter no mercado, a própria Microsoft está numa fase de mudança de paradigma a uma velocidade nunca vista antes ( WSL, DirectX no WSL, Github, Edge, VSCode, etc).
Tudo isto para dizer apenas uma coisa, o utilizador do futuro não estará preso a SOs, estara preso a serviços e quanto mais plataformas um serviço abranger maior a probabilidade de ele sobreviver. As empresas que não perceberem isso, mesmo que atualmente sejam lideres, irão sofrer, a Vodafone será apenas mais uma.
Saudações....
em 02-05-2021 08:10 PM
em 23-05-2021 02:57 PM
De facto não há razão para não se conseguir aceder pelo browser. Eu uso Linux há mais de 10 anos e nunca consegui colocar o Vodafone TV, mesmo quando este era acedido pelo browser. Tenho também um tablet com android 4.4, de 10 polegadas, e a app já não dá. O Netflix continua a ter aplicação para esta versão Android. Tenho 2 Boxes Android, em nenhuma consigo instalar a app, só porque vêm com o root de fábrica. Tenho que andar constantemente a adequirir novos aparelhos para conseguir de facto ver noutros ecrâs (comprei agora um Mi Stick da Xiaomi).