De facto, a fatura Vodafone permite aos Clientes uma consulta e análise a todos os itens taxados, sem IVA aposto nas respetivas parcelas e sem a clareza alegada.
Relativamente ao valor de 3.89€ (sem IVA), respeitante às comunicações para o apoio técnico, já verifiquei no quadro Conta Vodafone - Deduções que há deduções, a questão é saber aonde aquele valor de chamadas efetuadas a 28/5/2018 está plasmado?
Também verifiquei que esse valor consta do quadro Tv Net Voz 215865226, no separador Comunicações (Nacionais), e não identifico desconto algum!
Agradeço o link disponibilizado para melhor consulta da fatura, mas a exigência feita para que o IVA esteja integrado em cada uma das parcelas do documento contabilístico decorre dum desiderato de clareza, objetividade e de pragmatismo para o cliente – situação que determinou um dos seus colegas da loja do Parque das Nações a reclamar ao ter-me informado que a prática expressa na fatura aplica-se apenas a clientes empresariais.
Sugiro que consulte a missiva redigida pelo colega em questão, que foi igualmente reforçada por outros colaboradores da Vodafone em contactos posteriores!
Cabe perguntar, perante posições distintas para o mesmo assunto, quantas Vodafone há? A formação recebida pelos colaboradores é uniforme ou potencia o tratamento desigual das situações iguais? Não há um dever de informação com ciência na abordagem de questões dos Clientes?
A título de exemplo e para que entenda até que ponto se adensa a convicção de que a prestação do serviço não cumpre os níveis de exigibilidade, face aos deveres inerentes à execução do contrato, hoje, tive mais uma intervenção técnica para mais uma substituição duma box, que me permitiu verificar que há assistentes que consideram a possibilidade de se ver televisão e os canais premium subscritos na respetiva APP Tv Vodafone (nos computadores e noutros equipamentos), conforme o que consta no site da Vodafone, mas há outros que informam o cliente de que só é possível ver canais respeitantes ao pacote base. Mais um problema a avolumar a intrincada pendência de situações a atender desde meados de Fevereiro de 2018, altura em que tive a falta de bom senso de me tornar vosso cliente.
Quanto aos eventuais créditos em falta, em homenagem à ideia de que os valores cobrados por serviços prestados deverão constar em momento e documento próprios que respeitem o período de faturação transato, agradecia que me indicasse, perante a debilidade técnica do funcionamento das boxes, evidenciada a partir de 28/5/2018, se a fatura manifesta o desconto devido por um aluguer que não cumpre o seu propósito e/ou se os 1.63€ não são mais do que o abatimento do preço do aluguer associado ao período de vigência do contrato (que é de 24M – que presumo que identifique os 24 meses de fidelização)?
Aguardo esclarecimento adequado porque a sua resposta não apresenta esclarecimento algum, parece uma indicação de elementos a considerar pelo reclamante quando olha para o documento, pois, evitar-se-á mais uma deslocação à Vodafone e a fatura reclamada será liquidada, como é hábito, pela parte cumpridora, o Cliente!
Estou disponível para contacto telefónico, tal como estive até agora para as questões que ainda estão pendentes e sujeitas a análise no apoio técnico, entre as 19h e as 20h30m.
